A revista Veja, em sua edição Nº 2217, enfoca a face negra que o governo do PT teima em ocultar, as manobras para preparar o caminho com vistas a uma ditadura socialista.
Os meios de comunicação, além da Veja, mostram que a cada dia os dirigentes do Partido dos Trabalhadores dão um passo para alcançar esse objetivo, como, por exemplo, a tentativa do ex presidente Lula em efetuar uma reforma política que propicie a transição do sistema político democrático, que os incomoda, para o pseudo socialismo, que terminará como em Cuba, Venezuela, entre outros.
Os meios de comunicação, além da Veja, mostram que a cada dia os dirigentes do Partido dos Trabalhadores dão um passo para alcançar esse objetivo, como, por exemplo, a tentativa do ex presidente Lula em efetuar uma reforma política que propicie a transição do sistema político democrático, que os incomoda, para o pseudo socialismo, que terminará como em Cuba, Venezuela, entre outros.
Recentemente o ex presidente (que teima em não deixar de ser o presidente) foi a Cuba e (está de viagem marcada) também à Venezuela, para entrar em contato com seus "companheiros" comunistas, com os quais está costurando acordos, como podemos ver nas reportagens seguintes postadas no site WWW.r7.com .br. :
"Nesta quarta-feira (1º), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontrou com o presidente de Cuba, Raúl Castro, e seu irmão e ex-presidente cubano, Fidel Castro.
A visita do brasileiro à Cuba faz parte de um tour por países caribenhos. Agora, o ex-presidente embarcará para a Venezuela, onde deve participar de um evento e se encontrar com o presidente do país, Hugo Chávez. Sua volta para o Brasil está prevista para sábado (4)."
"Lula quer unificar data de todas as eleições e pensa até em Constituinte para reforma política
Em reunião, ex-presidente disse que, sem pressão popular, reforma política pode não sair"
Wanderley Preite Sobrinho, do R7
"O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva desconfia que a reforma política pode não ser votada ainda neste ano, e por isso quer convocar um seminário com lideranças de todo o Brasil para convencer a sociedade a entrar na discussão.
Em uma reunião com sindicalistas no Instituto Cidadania nesta sexta-feira (27) em São Paulo, Lula afirmou que pode até encabeçar uma campanha pela instalação de uma Constituinte exclusiva no Congresso para tratar da reforma política.
Segundo o presidente da CGTB (Central Geral dos Trabalhadores do Brasil), esse seminário vai acontecer "nos próximos dois, três meses porque setembro é a data limite para aprovar a reforma".
- Vamos convocar as centrais sindicais, personalidades políticas e partidos da base aliada de todo Brasil.
Na saída do encontro, o presidente da Força Sindical e também deputado, Paulinho da Força (PDT-SP), confirmou a plenária, mas disse que, se nem ela conseguir "mobilizar a sociedade",
Lula vai querer a Constituinte.
Lula vai querer a Constituinte.
- Vamos fazer a plenária, mas se não tiver efeito vamos programar uma Constituinte.
Ele disse ainda que mesmo que a reforma saia, a idéia da constituinte
também poderá ser defendida.
também poderá ser defendida.
- Sem uma ampla reforma, ele a defende [...] Se deixar do jeito que vai indo, não vai ter reforma nenhuma.
Eleições unificadas
Paulinho disse ainda, que além de defender voto em lista, financiamento público de campanha, Lula quer que depois de 2014 todas as eleições aconteçam no mesmo ano, ao invés de ano sim, ano não.
- A idéia é coincidir as eleições com um ou dois meses de diferença entre as votações."
Como podemos ver na matéria, Lula quer, ele não está pedindo para que seja realizada a reforma política, ele quer, ele está mandando.
De acordo com a revista Veja já está no Congresso um projeto costurado pelo PT, que pretende alterar a Constituição e com o qual pretendem os políticos desse partido tirar do povo brasileiro o direito de votar nos candidatos do Poder Legislativo, em todas as esferas, municipal, estadual e federal.
Vamos, em uma próxima postagem, mostrar na íntegra a matéria em pauta.
Temos que prestar mais atenção nos atos dirigidos pela alta cúpula do partido e, principalmente pelos atos assinados pela presidenta Dilma.
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